É uma lenda popular principalmente no sul do Brasil.
Nos tempos da escravidão no Brasil, havia um fazendeiro malvado que
tinha em sua fazenda escravos negros de várias idades, inclusive
crianças.
Num dia de inverno rigoroso o fazendeiro mandou que um menino escravo fosse pastorear seus cavalos e potros novos.
Ao entardecer quando o menino voltou com os cavalos o fazendeiro reclamou que faltava um, um cavalo baio.
Como castigo chicoteou o menino até sangrar e mandou o menino
procurar o cavalo. Apavorado o menino foi a procura do cavalo baio.
Quando finalmente o encontrou não conseguiu prendê-lo.
Ao retornar à fazenda, o menino encontrou o fazendeiro ainda mais irritado.
Este resolveu castigá-lo novamente, chicoteou o garoto e o amarou em
cima de um formigueiro. No dia seguinte o fazendeiro retornou ao local e
se assustou com o que viu: o menino estava lá, de pé, sem nenhuma marca
de chicotada, nem mordida de formigas. Ao lado dele a Virgem Maria e
próximo a eles o cavalo baio.
O fazendeiro se ajoelhou pedindo perdão. O Menino nada respondeu,
beijou as mãos da Nossa Senhora, montou no cavalo baio e partiu a
galope.
É uma lenda popular principalmente no sul do Brasil.
Nos tempos da escravidão no Brasil, havia um fazendeiro malvado que
tinha em sua fazenda escravos negros de várias idades, inclusive
crianças.
Num dia de inverno rigoroso o fazendeiro mandou que um menino escravo fosse pastorear seus cavalos e potros novos.
Ao entardecer quando o menino voltou com os cavalos o fazendeiro reclamou que faltava um, um cavalo baio.
Como castigo chicoteou o menino até sangrar e mandou o menino
procurar o cavalo. Apavorado o menino foi a procura do cavalo baio.
Quando finalmente o encontrou não conseguiu prendê-lo.
Ao retornar à fazenda, o menino encontrou o fazendeiro ainda mais irritado.
Este resolveu castigá-lo novamente, chicoteou o garoto e o amarou em
cima de um formigueiro. No dia seguinte o fazendeiro retornou ao local e
se assustou com o que viu: o menino estava lá, de pé, sem nenhuma marca
de chicotada, nem mordida de formigas. Ao lado dele a Virgem Maria e
próximo a eles o cavalo baio.
O fazendeiro se ajoelhou pedindo perdão. O Menino nada respondeu,
beijou as mãos da Nossa Senhora, montou no cavalo baio e partiu a
galope.
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